quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Olá pessoal,

Muito tempo sem aparecer aqui, mas estou cá, de volta, para mais uma postagem!
São novos projetos, novas metas, pós graduação... tudo isso faz a gente perder um pouco o nosso tempo.
Pre recompensar, essa postagem valerá a pena!!

Dessa vez vou postar um arranjo para banda marcial de uma música que virou febre no mundo todo: Get Lucky, do grupo Daft Punk. O video oficial deles tem nada menos que 54 milhões de visualizações, confiram:





Pegando a "ponga", eu fiz um arranjo para banda marcial dessa música, no formato de Sibelius. Quem sabe a gente não toca em 2014? rss Vejam:

http://www.youtube.com/watch?v=z2ET5fVWrsg



Caso queiram o arranjo, só entrar em contato!


Abraço!!

sábado, 3 de agosto de 2013

Partitura: I Want you Back, Jackson 5

Olá queridos!



Hoje vou disponibilizar para vocês o vídeo de um arranjo que eu fiz, para fanfarra simples, dessa música linda do grupo norte americano Jackson 5, que fez sucesso com o ídolo Michael Jackson, nos anos 80, confiram:



Se quiserem a partitura entrem em contato comigo pelo Facebook aqui: https://www.facebook.com/moraeslago


Abraço e até a próxima!!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Quinteto de Metais

Olá queridos, tudo bem?


   Ultimamente, eu e um grupo de amigos, decidimos tocarmos juntos alguma peças inusitadas, temas, jingles, etc... mas éramos poucos e não sabíamos muito por onde começar. Daí surgiu a ideia de pesquisar sobre conjuntos de câmara (pequenas orquestras) e chegamos nos quintetos.

   Fiquei encantado com as apresentações eruditas, peças de Bach, Chopin, Sibelius, Strauss... tocadas em grupos de cinco pessoas.

   Esse tipo de grupo, quando é formado exclusivamente pela família dos metais, é chamado mundialmente de "Brass Quintet".

  A instrumentação de um quinteto de metais, ou brass quintet, e formada por: Dois trompetes (ou cornets), uma trompa, um trombone ou eufônio (eu uso bombardino às vezes), e uma tuba ou trombone baixo. 



                                       
Western Carolina University - Brass Quin            
                                Na foto: Wester Carolina Brass Quintet
Western Carolina University

Alguns grupos usam instrumentos de percussão, e de harmonia (como violões, ou piano) para acompanharem as apresentação. Vale a pena inventar o seu estilo e a sua formação!

Eu, como sou ousado (kkkkkk) fiz um arranjo bem inusitado para um quinteto de metais, da música Ghostbusters (caça fantasmas). Ficou muito legal e divertido, confiram:


http://www.youtube.com/watch?v=4fezTm4wZOo


O nome do meu quinteto é João Sebastião (o nome brasileiro do inigualável Johann Sebastian Bach), em breve teremos vídeos nossos. Por enquanto fiquem com o video do arranjo, tocado no Sibelius. Caso queiram a partitura, é só entrar em contato.

Criatividade: Use sem moderação!


domingo, 31 de março de 2013

Ahhh, um dos meus favoritos!.. Tuba!




A tuba é um instrumento musical de sopro da família dos metais. Consiste num tubo cilíndrico recurvado sobre si mesmo e que termina numa campânula em forma de sino. Dotado de bocal e de três a cinco pistões, possui todos os graus cromáticos.
Existem tubas de vários tamanhos: tenor (também chamado de eufônio - euphonium), baixo e contrabaixo. Desde o seu aparecimento, na primeira metade do século XIX, logo foi incorporado nas orquestras sinfônicas, uma sacada impressionante, na minha opinião.

A tuba é originária do “oficleide”, uma trompa de chaves grave, utilizada por volta de 1800 (século XIX), ainda antes da invenção do sistema de pistões. Este instrumento começou a ganhar popularidade nas pequenas bandas de metais da Grã-Bretanha, onde um antecessor do atual Sousafone, chamado Helicon, era usado devido à sua portabilidade (mais fácil de transportar).
Mais tarde, Richard Wagner utilizaria uma variante deste instrumento (basicamente uma tuba baixo mas com um bocal de trompa), razão pela qual surgiu a chamada Tuba Wagneriana. Em 1860, John Philip Sousa patenteou um novo tipo de tuba baseado no Helicon, dando origem ao atualmente chamado Sousafone.
Por esta altura, os alemães Johann Moritz e Wilhelm Wieprecht construiram o modelo de tuba que seria o precursor do modelo mais utilizado hoje em dia. Desde esta altura, o design e conceito geral da Tuba permaneceram inalteráveis, mas diversas variantes foram sendo introduzidas, incluindo instrumentos com 4, 5 e 6 pistões, pistões com válvulas rotativas, Sousafones em fibra de vidro (para serem usados em desfiles) - viu gente, em DESFILES. a afinação deles pode variar, e o timbre não é o mesmo para se tocar em bandas sinfônicas e apresentações onde exige-se mais afinação e timbres mais requintados.
Atualmente, as tubas podem ser encontradas nas mais diferentes formas e combinações. Existem quatro afinações para Tuba. As Tubas Baixas que são afinadas em MIB e FA e as Tubas Contra-Baixas que são afinadas em DÓ e SIB, que são as que usamos em bandas, filarmônicas e fanfarras na Bahia. A Tuba é um instrumento que tem uma extensão muito variada. Pelos tipos que dela são encontrados, a extensão média da tuba é do (Dó-1 ao Fá3), podendo variar muito de acordo com a tuba e com quem a executa. Assim, encontramos Tubas com campânulas desde 36 a 77 centímetros de diâmetro, voltadas para cima ou para a frente, lacadas ou cromadas, com pistões normais ou com válvulas rotativas (ou ambos), com 2 até 6 pistões etc. e a variedade é ainda maior se adicionarmos as várias cambiantes dos Sousafones (como por exemplo o raríssimo Sousafone com 2 campânulas).
Nas bandas filarmônicas, cabe às Tubas o fundamental papel de suporte harmônico, uma vez que compõe o naipe de instrumentos que atua no registo grave.

E claro, um video bem legal:





A gente se vê por ai! :D




quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Bandas e Fanfarras - Born To Be Wild

Olá, queridos!

Falamos um pouco sobre alguns instrumentos mais conhecidos. Agora vamos entrar nesse fantástico mundo de Bandas e Fanfarras, no nosso estado. Existem alguns campeonatos dentre eles, os mais conhecidos que são o da AFAB e da LICBAMBA, duas associações que administram esses campeonatos.

Estarei aqui mostrando dicas, arranjos, apoio técnico, exercícios e informações que possam ser uteis musicalmente para nós, amantes dessa modalidade.

O arranjo dessa semana será "Born To Be Wild', música americana de sucesso em alguns filmes, fica como dia para música de Saída por ser animada e fácil. Trabalha basicamente com o campo harmônico natural, com frases suspensivas e conclusivas.

Em destaque: "Fanfarra Impacto" - Salvador-Ba



Links:

Partitura no Encore
Áudio de outro arranjo
Caso queiram o arranjo desses, entre em contato comentando aqui.


Semana que vem teremos mais arranjos e um exercício.
Abraços.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Trompete!!!

   Então amados, chegou a hora de eu falar sobre meu tão amado e querido instrumento. O trompete.

 

Trompete


O Trompete - que era chamado até o século XIX de Trombeta - é um instrumento musical de sopro, um aerofone da família dos metais, caracterizada por instrumentos de bocal, geralmente fabricados de metal. É também conhecido como pistão (por metonímia). Quem toca o trompete é chamado de trompetista.
O trompete é um tubo de metal, com um bocal no início e uma campana no fim. A distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso de pistos ou chaves, que controlam a distância a ser percorrida pelo ar no interior do instrumento. Além dos pistos, as notas são controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade com que o ar é soprado no instrumento.
O trompete é utilizado em diversos gêneros musicais, sendo muito comumente encontrado na música clássica e no jazz. Em estilos mais acelerados, como o ska e latinos como o mambo e a salsa, bem como no maracatu rural, na zona da mata do norte de Pernambuco.



Descrição



É um instrumento de tubo cilíndrico em três quartos da sua extensão, tornando-se então cônico e terminando numa campana. Desde meados do século XIX (1815) o trompete está munido de três pistos, o que lhe permite produzir cromáticamente todos os sons dentro da sua extensão. Tem um bocal hemisférico ou em forma de taça.
Válvula pressionada, aumentando o comprimento do tubo
A maioria dos modelos modernos de trompete possui três válvulas de pistão, cada uma delas aumentando o comprimento do tubo, por consequencia baixando a altura da nota tocada. A primeira válvula baixa a nota em um tom (dois semitons), a segunda válvula em meio tom (um semitom) e a terceira em um tom e meio (três semitons). Usadas isoladamente e em combinação, as válvulas fazem do trompete um instrumento totalmente cromático, isto é, capaz de tocar as doze notas da escala cromática.


História


Os primeiros trompetes eram feitos de um tubo de cana, bambu, madeira ou osso e até conchas, e só mais tarde se fizeram de metal. Embora os trompetes sejam instrumentos de tubo essencialmente cilíndrico, há trompetes extra-europeus (por exemplo, as do antigo Egipto) que são nitidamente cónicos. Os mais primitivos eram usados à maneira de um megafone, para fins mágicos ou rituais: cantava-se ou gritava-se para dentro do tubo para afastar os maus espíritos.
A partir da Idade do Bronze os trompetes passaram a ser usados sobretudo para fins marciais. Na Idade Média os trompetes eram sempre feitos de latão, usando-se também outros metais, marfim e cornos de animais. No entanto, tinham uma embocadura já semelhante à dos instrumentos atuais: um bocal em forma de taça. Este bocal era muitas vezes parte integrante do instrumento e não uma peça separada, como acontece atualmente.


Trompetistas célebres

  • Alison Balsom
  • Allen Vizzutti
  • Arturo Sandoval
  • Bix Beiderbecke
  • Bonfiglio de Oliveira
  • Chet Baker
  • Claudio Roditi
  • Clifford Brown
  • Dizzy Gillespie
  • Freddie Hubbard
  • Herb Alpert
  • Louis Armstrong (FOTO)
  • Louis Prima      
  • Lee Morgan
  • Manuel 'Guajiro' Mirabal
  • Márcio Montarroyos
  • Maurice Andre
  • Maynard Ferguson
  • Miles Davis
  • Zach Condon


Então, esse é meu instrumento!! rsrsrs... 

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Instrumento da Semana: Trompa

Trompa


A trompa é um instrumento de sopro da família dos metais. Muito antigo (os antigos egípcios já o conheciam), passou aos hebreus, aos gregos e aos romanos, é muito importante na orquestra sinfônica moderna. Consiste num tubo metálico de 3,7 metros de comprimento, ligeiramente cônico, com um bocal numa das extremidades e uma campânula (ou pavilhão) na outra, enrolado várias vezes sobre si mesmo como uma mangueira, e munido de três ou quatro chaves, de acordo com o modelo. O trompista aciona as chaves com a mão esquerda, e com a mão direita dentro do pavilhão ajuda a controlar o fluxo de ar dentro do instrumento, e é pela ação conjunta das chaves, da mão direita no interior da campânula, e do sopro (e, às vezes, sucção) do trompista que as notas são produzidas em diferentes alturas e timbres. É um instrumento dificílimo de tocar: o trompista não só tem que ter um ouvido afinadíssimo e saber solfejar com precisão, como também tem que ter uma coordenação motora perfeita para controlar os músculos da mão direita e a própria respiração.
O timbre da trompa é o mais rico em harmônicos, assemelhando-se muito à voz humana. A mão dentro da campana permite uma enorme variedade de timbres.
Trompas aparecem nas 10 últimas sinfonias de Haydn e Mozart, em todas as 9 de Beethoven, nas 4 de Schumann, nas 4 de Brahms, nas 6 de Tchaikovsky, nas 9 completas de Mahler. A partitura da Segunda Sinfonia de Mahler exige dez trompas.

História

A história da trompa começa há milhares de anos, quando o homem aprendeu a usar chifres de animais como instrumento. Quando se passou a forjar metais, o instrumento deixou de ser feito de chifre, passando ao metal. O tubo ganhou extensão, ficando enrolado para ser mais compacto.
Na idade média, a trompa de caça (corno di caccia) era usada pelos caçadores como uma forma de comunicação e sinalização dentro florestas. O instrumento não passava de um tubo metálico enrolado, com um pavilhão numa extremidade e o bocal na outra. Mais tarde, descobriu-se por acaso que, ao por a mão obstruindo parcialmente a campana, todos os sons baixavam de meio tom, ampliando a gama de sons possíveis a trompa na época (que por não possuir chaves ou pistos, tinha os sons limitados à série harmônica de sua fundamental.
Bach e Handel incluíram corni di caccia nas partituras dos seus concertos.
No século XIX o engenheiro alemão chamado Heinrich Stoetzel (1780-1844) teve a idéia de adicionar válvulas que modificavam o caminho percorrido pelo ar dentro do instrumento, alterando a nota emitida. Documento datado de 6 de Dezembro de 1814, Stoetzel solicita ao Rei da Prússia, Frederich William III, permissão para o uso da trompa a válvula nas Bandas Militares dos regimentos da corte. Essa mudança demorou a ser acatada pelos compositores, que preferiam a trompa de caça, de som mais puro. A trompa moderna é capaz tocar todas as notas da escala cromática dentro de sua extensão.
Instrumentos da familia da trompa têm sido encontrados por arqueólogos. Os judeus ainda hoje usam o shofar, um chifre de carneiro oco e com um orifício a servir de bocal, que eles usam nas ocasiões solenes, como para anunciar o Yom Kippur ou o Rosh Hashana (ano novo judaico), e cujo som tem um significado religioso para os hebreus. As palavras que traduzem "trompa" em outras línguas, como corno (em italiano e espanhol), cor (em francês), horn (em inglês e alemão), hoorn (em holandês), significam "chifre" nas respectivas línguas.


Vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=QCcYIcHvauo&feature=related


Trompistas famosos

  • Ricardo Matosinhos
  • Hermann Baumann
  • Franz Strauss
  • Mark Taylor
  • Barry Tuckwell
  • Julius Watkins
  • Gail Williams
  • Emil Wipperich
  • Radovan Vlatkovic
  • Pieter D'Hoe

Semana que vem, o meu favorito - Trompete! heeh.. vou caprichar!